The evil of the century.

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

depression.jpg

UF Health

As incredible as it may seem, there was a time when, at least here in Brazil, depression was considered a mental illness “exclusive” to people with greater purchasing power (i.e., rich people). Many people said that this type of mental illness was not something that affected poor people because they did not have time to suffer in the same way that rich people suffered (in this case, through many situations considered “stressful”).

The world has changed, and especially after the coronavirus pandemic, this completely mistaken concept gained a new chance to be debated in a more appropriate way, as it always should have been. The explosion in the appreciation of professionals such as psychologists, psychiatrists and therapists was really big, because due to the many restrictions imposed by the pandemic situation, many people began to “lose control” over their minds.

One of the biggest problems was (and continues to be) depression, which ended up affecting people in the most different ways, in different types of contexts. This is a very complex subject, but the good side of it all is realizing that depression is losing its “taboo” stigma (even though many people make very wrong associations about this mental illness nowadays, even with so much information available) and being more thoroughly.

In addition to being studied, it has been recognized as a public order problem that can affect any type of social class. The increase in people diagnosed with depression has unfortunately been increasing in Brazil, but I think this substantial increase has always happened, it is just being diagnosed now because many people are opening their eyes, recognizing the signs and looking for more appropriate treatment to fight the problem.

There is no doubt that when we refer to depression as the evil of the century, we are talking about a global problem. Prejudices about the disease still exist, but access to information is increasingly plural and disseminated in the correct way (consider, for example, the public policy initiatives that are applied through different types of government worldwide, in addition to private interventions). The fight continues... But now stronger.


El mal del siglo.

Por increíble que parezca, hubo un tiempo en que, al menos aquí en Brasil, la depresión era considerada una enfermedad mental “exclusiva” de las personas con mayor poder adquisitivo (es decir, los ricos). Mucha gente decía que este tipo de enfermedad mental no era algo que afectara a los pobres porque no tenían tiempo para sufrir de la misma manera que sufrían los ricos (en este caso, a través de muchas situaciones consideradas “estresantes”).

El mundo ha cambiado, y especialmente después de la pandemia de coronavirus, este concepto completamente erróneo tuvo una nueva oportunidad de ser debatido de una manera más adecuada, como siempre debería haber sido. La explosión en el reconocimiento de profesionales como psicólogos, psiquiatras y terapeutas fue realmente grande, pues debido a las múltiples restricciones impuestas por la situación de pandemia, muchas personas comenzaron a “perder el control” de su mente.

Uno de los mayores problemas fue (y sigue siendo) la depresión, que acabó afectando a las personas de las más diversas formas, en distintos tipos de contextos. Este es un tema muy complejo, pero lo bueno de todo es darse cuenta de que la depresión está perdiendo su estigma “tabú” (aunque hoy en día muchas personas hacen asociaciones muy erróneas sobre esta enfermedad mental, aún con tanta información disponible) y sendo estudiado más a fondo.

Además de ser estudiado, ha sido reconocido como un problema de orden público que puede afectar a cualquier tipo de clase social. Lamentablemente, el aumento de personas diagnosticadas con depresión ha ido en aumento en Brasil, pero creo que este aumento sustancial siempre ha ocurrido, recién se está diagnosticando ahora porque muchas personas están abriendo los ojos, reconociendo los signos y buscando un tratamiento más adecuado para combatir la depresión. problema.

No hay duda de que cuando nos referimos a la depresión como el mal del siglo, estamos hablando de un problema global. Los prejuicios sobre la enfermedad aún existen, pero el acceso a la información es cada vez más plural y difundido de manera correcta (considérese, por ejemplo, las iniciativas de políticas públicas que se aplican a través de diferentes tipos de gobierno a nivel mundial, además de las intervenciones privadas). La lucha continúa... Pero ahora más fuerte.


O mal do século.

Por incrível que pareça, já houve um tempo em que, ao menos aqui no Brasil, a depressão era considerada como uma doença mental “exclusiva” de pessoas com um maior poder aquisitivo (ou seja, pessoas ricas). Muitas pessoas diziam que esse tipo de doença mental não era algo que atingia pessoas pobres porque elas não tinham tempo para sofrer da mesma maneira que pessoas ricas sofriam (neste caso, através de muitas situações consideradas como “estressantes”).

O mundo mudou, e principalmente depois da pandemia do coronavírus, esse conceito totalmente equivocado ganhou uma nova chance para ser debatido de uma maneira mais adequada, como sempre deveria ter sido. A explosão sobre a valorização de profissionais como psicólogos, psiquiatras e terapeutas foi realmente grande, porque devido as tantas restrições impostas pela situação pandêmica, muitas pessoas começaram a “perder o controle” sobre as suas mentes.

Um dos grandes problemas foi (e continua sendo) justamente a depressão, que acabou atingindo as pessoas das mais diferentes maneiras, em diferentes tipos de contextos. Esse é um assunto muito complexo, mas o lado bom disso tudo é perceber que a depressão vem perdendo o seu estigma de “tabu” (ainda que muitas pessoas façam associações bem erradas sobre essa doença mental nos dias atuais, mesmo com tantas informações disponíveis) e sendo mais estudada.

Além de estudada, vem sendo reconhecida como um problema de ordem pública e que pode atingir qualquer tipo de classe social. O aumento de pessoas diagnosticadas com depressão infelizmente vem aumentando no Brasil, mas acho que esse aumento substancial sempre aconteceu, ele apenas está sendo diagnosticado agora porque muitas pessoas estão abrindo os olhos, reconhecendo os sinais e procurando tratamento mais adequado para lutar contra o problema.

Não há dúvidas de que quando nos referimos a depressão como o mal do século, estamos falando sobre um problema global. Os preconceitos acerca da doença ainda existem, mas o acesso à informação está sendo cada vez mais plural e disseminado da maneira correta (considere, por exemplo, as inciativas de políticas públicas que são aplicadas através de diferentes tipos de governo mundialmente, além de intervenções privadas). A luta continua... Mas agora mais forte.

H2
H3
H4
3 columns
2 columns
1 column
Join the conversation now
Logo
Center