Challenges of digital education [EN/PT]

Nowadays, the world is driven by digital entertainment, attention is focused on computer and cell phone screens at all times. The new generation is even more immersed in this new lifestyle, which can be detrimental in some respects, especially in the type of content they are involved with. This kind of thing influences even those who already have their minds made up, imagine a child. So what are the best measures to take to make this consumption healthier? What actions are needed to minimize the damage that the internet can cause?

I have a 13-year-old son and, of course, he spends a lot of his time in front of the screen. That's the way young people have fit into this new age of technology, and what I can do to make sure things don't get out of hand is to educate. The conversation about what's right and wrong hasn't changed, what has changed is how we teach our children not to look for things that aren't for their age and also to understand that, depending on the content that appears on the screen, they should ignore it. My son doesn't use social networks, which I think is a good thing, but he really likes watching videos on YouTube. Of course I ask him what he's watching, but I don't press him all the time. As I said before, teaching him about what he can and can't do is the best protective measure for this situation and many others, but in this scenario, it needs to work.

It is well known that parents must educate, but also be vigilant, after all, we are talking about children who do not yet have a fully formed critical sense. It's a mutual duty in which the platforms must also take responsibility for the type of content they display in their feeds. If they have algorithms so good that they know what we like or don't like to consume, these algorithms should also be useful for identifying possible young consumers and preventing inappropriate content from being delivered to them.

There's no point in shifting all the responsibility onto the platforms, it's the parents' duty to educate and monitor. If we live in a time when these things are already part of our lives, it's best to be smart and deal with it efficiently, taking the opportunity to assess whether the education you're giving your child is working. After all, if you can monitor what your child sees after guiding them, that's one way of knowing if the education is having an effect.

Ultimately, the best way remains the method that has always worked: educate and teach about what can and can't be done, understanding that this is a new era and that technology will always be part of our lives. Adapting to it is the best way. It would be great if the technology used to keep us engaged for longer on the platforms was equally effective in inhibiting any inappropriate use, but we can't rely on that alone. Playing our part is an obligation and our great responsibility to our little ones.


Credits:

Translated: Deepl
Cover: created by Canva.


[PT]

Atualmente, o mundo é movido por entretenimentos digitais; a atenção está voltada para as telas dos computadores e celulares a todo instante. A nova geração está ainda mais imersa nesse novo estilo de vida, o que pode ser prejudicial em alguns aspectos, principalmente no tipo de conteúdo com o qual estão envolvidos. Esse tipo de coisa influencia até mesmo quem já tem um pensamento formado, imagine uma criança. Diante disso, quais são as melhores medidas a serem tomadas para que esse consumo seja mais saudável? Quais são as ações necessárias para minimizar os danos que a internet pode proporcionar?

Eu tenho um filho de 13 anos e, é claro, ele passa boa parte do tempo em frente à tela. Essa é a forma como a juventude se encaixou nessa nova era de tecnologia, e o que posso fazer para que as coisas não saiam do controle é educar. A conversa sobre o que é certo e errado não mudou; o que mudou é como ensinamos nossos filhos a não buscarem coisas que não são para a sua idade e também a entenderem que, dependendo do conteúdo que aparece na tela, eles devem ignorá-lo. Meu filho não utiliza redes sociais, o que considero algo positivo, mas gosta muito de assistir a vídeos no YouTube. Claro que pergunto o que ele está assistindo, mas não fico o tempo todo pressionando. Como disse antes, ensinar sobre o que pode e o que não pode é a melhor medida protetiva para essa situação e para muitas outras, mas nesse cenário, isso precisa funcionar.

É sabido que os pais devem educar, mas também estar atentos, afinal, estamos falando de crianças que ainda não possuem um senso crítico totalmente formado. É um dever mútuo em que as plataformas também devem se responsabilizar pelo tipo de conteúdo que exibem em seus feeds. Se elas possuem algoritmos tão bons a ponto de saberem o que gostamos ou não de consumir, esses algoritmos também deveriam ser úteis para identificar possíveis consumidores jovens e evitar que conteúdos inadequados sejam entregues a eles.

Não adianta transferir toda a responsabilidade para as plataformas; o dever de educar e vigiar é dos pais. Se vivemos em um momento em que essas coisas já fazem parte de nossas vidas, o melhor é ser inteligente e lidar com isso de forma eficiente, aproveitando para avaliar se a educação que você está dando ao seu filho está funcionando. Afinal, se você pode monitorar o que seu filho vê depois de tê-lo orientado, essa é uma forma de saber se a educação está surtindo efeito.

Por fim, a melhor maneira continua sendo o método que sempre funcionou: educar e ensinar sobre o que pode ou não ser feito, entendendo que essa é uma nova era e que a tecnologia sempre fará parte de nossas vidas. Adaptar-se a isso é o melhor caminho. Seria ótimo se a tecnologia usada para nos manter engajados por mais tempo nas plataformas fosse igualmente eficaz em inibir qualquer utilização inadequada, mas não podemos nos apoiar exclusivamente nisso. Fazer o nosso papel é uma obrigação e nossa grande responsabilidade para com nossos pequenos.


Credits:

Translated: Deepl
Cover: created by Canva.


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