To this day, the “rooted” view that racial prejudice is limited only to the color of people's skin is still very prevalent in global society. However, it is necessary to understand that racism is something much more complex and broader than a single type of discrimination. In the same group, we can also categorize discriminatory acts and other negative connotations related to behavioral traits, cultural aspects, ways of speaking, physical bodily traits and, finally, even speeches against practitioners of religions with African origins.
Once this is better understood, perhaps it will be the first step in trying to eradicate this prejudice that is still so recurrent, at least in Brazil. After recognition (differences exist because, by nature, human beings are different, but they should not be “stamped” for that reason) I am fully convinced that it is necessary to invest heavily in educational aspects, because people who are well educated in education may have less chance of committing this type of crime. I know this doesn't solve the problem entirely, but it creates better scenarios.
Another aspect that must be taken into consideration is family education, because in addition to school education, within the family each human being is able to acquire values that are not taught anywhere else. The family has a fundamental importance in the fight against prejudice, and when this is recognized as a very efficient way of fighting this current of evil, it is natural that there will be natural changes in the character formation of other people who are part of that same group. In this case, there is a kind of positive “contagion” that brings hope.
Finally, another aspect that I would like to highlight in the fight against prejudice are the public policies that are in the hands of each government, because they are directly responsible for increasing the “firepower” to eradicate racism (as well as any other type of prejudice) through the creation and implementation of measures focused on social mobilization. Without forgetting also that it is necessary to recover the feeling of empathy and learn to see the world with different eyes, favoring the inclusion of absolutely all people... With all their differences.
Hasta el día de hoy, la visión “arraigada” de que el prejuicio racial se limita únicamente al color de la piel de las personas sigue siendo muy prevalente en la sociedad global. Sin embargo, es necesario entender que el racismo es algo mucho más complejo y más amplio que un solo tipo de discriminación. En el mismo grupo también podemos categorizar actos discriminatorios y otras connotaciones negativas relacionadas con rasgos de comportamiento, aspectos culturales, formas de hablar, rasgos físicos corporales y, finalmente, incluso discursos contra practicantes de religiones de origen africano.
Una vez que esto se entienda mejor, tal vez sea el primer paso para intentar erradicar este prejuicio que aún es tan recurrente, al menos en Brasil. Después del reconocimiento (las diferencias existen porque, por naturaleza, los seres humanos son diferentes, pero no se les debe “sellar” por ello) estoy plenamente convencido de que es necesario invertir mucho en aspectos educativos, porque las personas que están bien formadas en educación pueden tener menos posibilidades de cometer este tipo de delito. Sé que esto no resuelve el problema por completo, pero crea mejores escenarios.
Otro aspecto que se debe tomar en consideración es la educación familiar, porque además de la educación escolar, dentro de la familia cada ser humano es capaz de adquirir valores que no se enseñan en ningún otro lugar. La familia tiene una importancia fundamental en la lucha contra los prejuicios, y cuando ésta se reconoce como una forma muy eficiente de combatir esta corriente del mal, es natural que se produzcan cambios naturales en la formación del carácter de otras personas que forman parte de esa corriente. mismo grupo. En este caso, hay una especie de “contagio” positivo que trae esperanza.
Finalmente, otro aspecto que me gustaría resaltar en la lucha contra los prejuicios son las políticas públicas que están en manos de cada gobierno, porque son directamente responsables de aumentar el “poder de fuego” para erradicar el racismo (así como cualquier otro tipo de discriminación). prejuicios) a través de la creación e implementación de medidas enfocadas a la movilización social. Sin olvidar también que es necesario recuperar el sentimiento de empatía y aprender a ver el mundo con otros ojos, favoreciendo la inclusión de absolutamente todas las personas… Con todas sus diferencias.
Até os dias atuais, a visão “enraizada” de que o preconceito racial se resume apenas a cor da pele das pessoas ainda é algo muito prevalente na sociedade mundial. No entanto, é preciso entender que o racismo é algo muito mais complexo e amplo do que um único tipo de discriminação. No mesmo grupo, podemos categorizar ainda atos discriminatórios e demais conotações negativas relacionadas aos traços comportamentais, aspectos culturais, maneiras de falar, os traços físicos corporais e, por fim, até mesmo discursos contra os praticantes de religiões com origens de uma matriz africana.
Uma vez que isso é melhor compreendido, talvez seja o primeiro passo de como tentar erradicar esse preconceito que ainda é algo tão recorrente, ao menos no Brasil. Depois do reconhecimento (as diferenças existem porque, por natureza os seres humanos são diferentes, mas não devem ser “carimbados” por isso) eu tenho plena convicção de que é preciso investir pesado em aspectos educacionais, porque pessoas bem instruídas educacionalmente talvez tenham menos chances de cometer esse tipo de crime. Eu sei que isso não resolve o problema por inteiro, mas cria melhores cenários.
Outro aspecto que deve ser levado em consideração é a educação familiar, porque para além da educação escolar, no âmbito familiar cada ser humano consegue adquirir valores que não são ensinados em nenhum outro lugar. A família tem uma importância fundamental na luta contra o preconceito, e quando isso é reconhecido como uma maneira bem eficiente de lutar contra essa corrente do mal, é natural que haja mudanças naturais na formação de caráter das demais pessoas que fazem parte daquele mesmo grupo. Neste caso, há uma espécie de “contágio” positiva que traz esperança.
Por fim, um outro aspecto que eu gostaria de ressaltar na luta contra o preconceito são as políticas públicas que estão nas mãos de cada governo, porque eles são diretamente responsáveis por aumentar o “poder de fogo” para erradicar o racismo (assim como qualquer outro tipo de preconceito) através da criação e das implementações de medidas com foco na mobilização social. Sem esquecer também que é preciso resgatar o sentimento de empatia e aprender a ver o mundo com outros olhos, favorecendo a inclusão das absolutamente todas as pessoas... Com todas as suas diferenças.