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Physical appearance is a point that is taken very seriously in some professions, especially for interviews, there are a kind of rules of conduct and dress to follow. In my view, this type of assessment should not be taken so seriously, but it is clear that there are cases and cases to analyze and each situation can have a different observation.
I believe that for some professions, it is necessary for the physical appearance to be impeccable, such as, for example, store salespeople, event models or lawyers, these are just a few examples of what comes to mind. These professionals who need to have contact with other people, who in this case are their clients, need to be dressed appropriately and appear correctly, as this means they can give the impression of elegance and confidence to their clients, which is always their ultimate goal.
Therefore, in an interview, I believe that for these sectors and many others, the impression is the first one that remains and they must do it following the rules of conduct that we always hear about job interviews. So, reinforcing the idea that this should not be taken seriously, I think that the ability of the person who is applying for the job is what should really be considered, because we can come to a small reflection: what is the point of person be beautiful, if, deep down, they are a bad professional? Could it be that in this case, beauty is superior to the person’s character?
UnsplashEven if the field she is going to work in is something that really involves beauty, her eyes will initially be filled with passion and love for that, for the physique, so you hire that person and after a few days or weeks, you realize that she really They only have beauty, but the content, education, professional and personal ethics, everything is absent and then what does that look like? Beauty alone doesn't help much in this case, does it? That's why I say that each case is different, each profession actually has a set of parameters that must be evaluated, depending on what it is aimed at, but even so, individual values must be evaluated as well.
This is a system that I would very much like to change, where the issue of ethics and the person's knowledge of what they want to do in their profession would always be evaluated and not just beauty, which is usually the first characteristic that everyone looks at, even being the gateway and the one that stays in your head (the first impression as we know) is considered to everything. Sometimes a person who goes to an interview in casual clothes and not a suit or who went with messy hair because they forgot to comb it in the rush, may be the smartest of all and most dedicated, they just don't care so much about the physical appearance at first, but for the company, does beauty really matter or the production numbers that this person can generate for them?
That's why each situation is something different to be evaluated, each profession has its own code of conduct, some you can wear home clothes, calmly and others require you to look beautiful and impeccable, others you have a uniform like everyone else and the only thing different about all those employees is the name on the badge, so this is the system we have today, but, as said, I would like the ability and capacity to learn and produce more and more, based on willpower and the person had a greater weight from the first contact (interview) until the act of hiring and subsequently the person starting to work in the place where they were hired.
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Aparência física é um ponto em que é levado muito a sério em algumas profissões, principalmente para entrevistas a serem feitas, existe uma espécie de regras de conduta e de vestimenta a seguir. No meu ponto de vista esse tipo de avaliação não deveria ser levada tão a sério, mas é claro que existem casos e casos para analisar e cada situação pode ter uma observação diferente.
Acredito que para algumas profissões, é sim necessário que a aparência física seja impecável, como, por exemplo, vendedores de loja, modelos de eventos ou advogados, estes são apenas alguns exemplos do que me vêm a cabeça. Esses profissionais que precisam ter contato com outras pessoas, que no caso são seus clientes, precisam estar com uma vestimenta adequada e sua aparência corretamente, pois assim, podem passar a impressão de elegância e confiança para seus clientes, sendo sempre o seu objetivo final.
Por isso, em uma entrevista, acredito que para estes ramos e muitos outros, a impressão é a primeira que fica e eles devem fazê-la seguindo as regras de condutas que sempre ouvimos falar sobre entrevistas de emprego. Então, reforçando a ideia de que isso não deveria ser levado a sério, penso que a habilidade de tal pessoa que está se candidatando para a vaga de emprego é que deveria ser realmente considerada, porque podemos chegar em uma pequena reflexão: do que adianta a pessoa ser bonita, se, no fundo, ela é um profissional ruim? Será que neste caso, a beleza e superior ao caráter da pessoa?
UnsplashMesmo que o ramo que ela está indo trabalhar seja algo que realmente envolva beleza, os olhos a principio irão se encher de paixão e amor por aquilo, pelo físico, então você contrata tal pessoa e depois de alguns dias ou semanas, percebe que ela realmente só têm beleza, mas o conteúdo, educação, ética profissional e pessoal, tudo está ausente e aí como que fica? Somente beleza não ajuda muito neste caso não? Por isso digo que cada caso é um caso, cada profissão têm na verdade um conjunto de parâmetros que devem ser avaliados, dependendo para o qual ele é voltado, mas mesmo assim, os valores individuais devem ser avaliados também.
Este é um sistema que gostaria muito de mudar, de que sempre fosse avaliado a questão de ética e conhecimento da pessoa sobre o que ela quer fazer no seu profissional e que não apenas a beleza, que costuma ser a primeira característica que todos olham, mesmo sendo a porta de entrada e a que fica na sua cabeça (a primeira impressão como sabemos) seja considerada a tudo. Às vezes uma pessoa que vai com uma roupa casual para uma entrevista e não um terno ou que foi com o cabelo bagunçado porque na correria esqueceu de pentear, possa ser a mais inteligente de todas e mais dedicada, ela apenas não se importa tanto com a aparência física em um primeiro momento, mas, para a empresa, será mesmo que beleza importa ou os números de produção que essa pessoa pode gerar para ela?
Por isso cada situação é algo diferente a ser avaliada, cada profissão têm o seu código de conduta, algumas você pode ir com uma roupa de casa, tranquilo e outras exigem que você esteja bonito e impecável, outras você têm um uniforme como todos os outros e a única coisa diferente em todos aqueles colaboradores seja o nome no crachá, então, este é o sistema que temos hoje, mas, como dito, gostaria que a habilidade e a capacidade de aprender e produzir cada vez mais, baseado na força de vontade e da pessoa tivesse um peso maior desde o primeiro contato (entrevista) até o ato da contratação e posteriormente da pessoa começando a trabalhar no lugar onde foi contratada.
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