Eu superior no dia a dia e a meditação do dia - 08/03/2018

SAG=Sagrado Anjo Guardião, nome que dei ao meu Eu Superior

Hoje foi engraçado. Para vir trabalhar eu pego a linha vermelha, desço na estação República e faço a baldeação para a linha amarela, desço na Paulista e faço baldeação para a linha verde e desço nas Clínicas. Ufa

Um mar de gente, daquele jeito. Todos andando rápido, de um lado para o outro, apressados e perturbados. Se cutucando, olhando feio um para o outro.

Até eu fico perturbado neste ambiente. Por mais que tente não me identificar com esta consciência coletiva, não consigo. Sempre acabo me identificando um pouco.

Às vezes ( muitas vezes ), quando tem gente andando devagar na minha frente vem aquela já conhecida emoção/sentimento que nasce bem na região do umbigo e eu ( como todos os outros perturbados ) só falta passar por cima.

Depois que consegui passar pela moça, o SAG chegou sorrindo e disse com aquela voz que quase vejo no ar: “Ela só está andando na sua frente e você fica assim? Se ela fizer algo para você então você a mata!.”

Levou a minha mão para a região do umbigo e disse: “Isto só faz mal a você. Olha o que fica aqui”. Eu sorri e me centrei.

Hoje, na volta aprendi uma grande lição que havia esquecido: estar com a mente sem pensamentos não é o mesmo que estar no momento presente.

Me concentrei em observar a respiração e aí sim me coloquei no momento presente: não no ônibus que vai sair, não no metrô que vou pegar, e muito menos 10 passos à frente da moça que estava à minha frente.

E aí a paz voltou ao meu coração.

A noite, na meditação de hoje veio novamente aquela consciência que abre os meus olhos ( ainda espantada ) e desta vez ela soltou as minhas mãos e senti as frequências nas mãos e elas começaram sozinhas a fazer uma cura. Não questiono, apenas me deixo levar.

Depois a mão direita fechou e encostou no coração ( coragem ) e suavemente bateram palmas para mim.

Minha meditação tem demorado uns 30 minutos.

Perguntei duas vezes se era uma consciência experimentando a matéria. Não obtive resposta. Mas senti que devo parar de ficar fazendo perguntas, procurar saber o porquê de tudo.

Depois veio o SAG e finalizou.

Autor: Valdemir Nunes da Silva
Originally published at:https://www.recantodasletras.com.br/ensaios/6620174

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